Uma das empresas contratadas pelo estado acumula uma dívida que já ultrapassa a marca dos 5 milhões de reais, colocando em xeque a continuidade do fornecimento dos alimentos. Diante dessa preocupante situação, o deputado Abimael Santos fez um apelo veemente ao governo estadual para que tome medidas urgentes a fim de regularizar os pagamentos aos fornecedores.
Durante sua participação na sessão plenária da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) na última quarta-feira (28), o deputado Abimael Santos levantou um sério alerta quanto ao risco iminente de faltar merenda nos colégios e escolas técnicas da rede estadual de ensino. De acordo com o parlamentar, algumas empresas terceirizadas responsáveis pelo fornecimento de alimentos para os colégios estão enfrentando atrasos nos pagamentos e ameaçam interromper o abastecimento dos itens essenciais da merenda.
Uma das empresas contratadas pelo estado acumula uma dívida que já ultrapassa a marca dos 5 milhões de reais, colocando em xeque a continuidade do fornecimento dos alimentos. Diante dessa preocupante situação, o deputado Abimael Santos fez um apelo veemente ao governo estadual para que tome medidas urgentes a fim de regularizar os pagamentos aos fornecedores.
"Estou alertando a governadora Raquel Lyra, pois talvez ela não saiba do que está acontecendo, pode ser que ela esteja trabalhando com pessoas que estão criando problemas para a administração. Peço que resolva isso o mais rápido possível, pois ainda dá tempo, caso contrário, o problema vai ficar maior. Temos que garantir a continuidade do fornecimento de alimentos nos colégios", ressaltou o deputado durante sua intervenção na Alepe.
O alerta de Abimael Santos evidencia a gravidade da situação e a urgência de medidas por parte das autoridades competentes para evitar que a falta de pagamento comprometa o acesso dos estudantes a uma alimentação adequada. O parlamentar reforçou a importância de priorizar a regularização dos débitos e assegurar que os serviços terceirizados de fornecimento de merenda não sejam interrompidos, visando garantir o direito à educação e à alimentação dos alunos da rede estadual de ensino.
Da Assessoria.