Na luta contra a zona de rebaixamento, o técnico Umberto Louzer evidenciou a necessidade de reforços para o Sport - principalmente após acumular saídas no elenco. O Rubro-negro teve sete baixas definitivas ao longo da Série A, e o cenário faz com que o treinador aponte a necessidade de contratar novas peças com urgência.
Desde a estreia no Brasileirão 2021, o clube deixou de contar com o goleiro Luan Polli, os laterais Patric e Júnior Tavares, os volantes Ricardinho e Rentería, além dos atacantes Maxwell e Jonas Toró.
- A gente tem conversado. Sabemos das nossas dificuldades. Todo mundo sabe que perdemos vários atletas e uma competição com 38 rodadas exige um elenco maior. A gente precisa reforçar, para que a gente possa fortalecer nosso elenco. Temos que ter um número maior para termos alternativas.
A preocupação do treinador existe principalmente porque o Sport não tem alternativas para todas as posições neste momento. Cenário evidenciado no empate com o Ceará, na última rodada, mais uma vez.
Na lateral direita, por exemplo, a equipe só conta com Hayner - uma vez que Patric rescindiu com o clube na Justiça. Na lateral esquerda, por sua vez, com Sander no departamento médico e sem Júnior Tavares, cabe ao zagueiro Chico fazer a função. Algo considerado como fora do ideal pelo treinador.
- Temos conversado com a diretoria, para que a gente possa ter equilíbrio de alternativas. A gente sabe que o mercado é difícil, sei que temos que ter atenção com a questão financeira, mas tenho certeza de que em breve outras peças vão chegar.
Apesar do desejo de contratar reforços, a tendência de que Umberto Louzer ainda perca outros atletas ao longo das próximas semanas. Isso porque a diretoria do Sport pretende liberar mais nomes para abrir espaço na folha salarial do elenco.
Com poucos recursos, em meio à crise financeira, o clube precisa criar espaço no orçamento para a chegada de novos reforços para a Série A. A última contratação do Rubro-negro, por exemplo, aconteceu ainda em maio, quando acertou a volta do atacante André.
Por Redação do ge — Recife