AGRESSOR DE JOÃO PAULO É SÓCIO DE DOLEIRO DO PSB.
O empresário paulista Bruno de Carli Farias foi indiciado, pela Delegacia de Boa Viagem, pelos crimes de Vias de Fato e Injúria, cometidos hoje, nas dependências do restaurante Tio Armênio, do Shopping Rio Mar, contra o ex-prefeito do Recife, João Paulo, do PT, que lidera as pesquisas, na disputa contra o atual prefeito da capital pernambucana, Geraldo Júlio, do PSB.
Os crimes cometidos pelo empresário paulista contra o ex-prefeito João Paulo foram filmados e as imagens viralizaram nas Redes Sociais, causando revolta entre os internautas, independentemente de suas colorações partidárias ou preferências ideológicas.
Na delegacia, o agressor se fez acompanhar de seu sócio, o doleiro Jordão Emerenciano, conhecido por ter participado ativamente de esquemas para fraudar licitações no governo do Estado de Pernambuco, durante o governo Eduardo Campos, do PSB, juntamente com o ex-presidente da CEASA, Romero Pontual, a quem a própria Polícia Federal chamava de "o homem forte do PSB".
Matérias veiculadas em nosso Blog e que foram reproduzidas pelo Site Carta Maior revelaram o alto nível de intimidade entre o sócio do agressor do ex-prefeito João Paulo, e Romero Pontual, "o homem forte do PSB". Leiam essas matérias no link abaixo e tirem suas próprias conclusões sobre o inusitado dessa agressão aparentemente gratuita diante do fato de que o agressor do ex-prefeito que estea à frente de todas as pesquisas de intenção de votos para a sucessão do candodato do PSB é sócio de alguém que comandava um dos maiores esquemas de assaltos aos cofres públicos de nosso Estado, juntamente com quem a Polícia federal chamava de "homem forte do PSB, partido do atual prefeito do Recife: Grampos da Polícia Federal revelam esquema milionário durante governo de Eduardo Campos.
"Nos grampos, é possível acompanhar a desenvoltura com que o ex-tesoureiro de campanha de Eduardo Campos e do PSB, juntamente com o doleiro Jordão Emerenciano, direcionavam as licitações milionárias nos mais diversos órgãos do Estado de Pernambuco, para favorecer as empresas comprometidas com o esquema de corrupção de seu grupo: fardamento, combustível, merenda, medicamentos, empreiteiras, Petrobras, influência política, instalação de empreendimentos em SUAPE, nada ficava fora do esquema do que a própria Polícia Federal chamou de "Organização Criminosa", que usava a própria sede da CEASA para reuniões de "negócios".
Do Portal Brasil 247.